Há 2 anos, quando estava procurando apartamento para comprar e após algumas consultas, liguei para uma imobiliária que tinha alguns apartamentos de meu interesse. Falei com uma corretora chamada Virgínia que marcou para que encontrássemos no final da tarde.
Ao chegar na imobiliária, pedi que anunciasse a corretora Virgínia e fiquei aguardando na sala de espera lendo uma revista. Ao levantar a cabeça, deparei com uma morena me olhando e pude perceber que a Virgínia que iria encontrar era uma antiga amiga de colégio. Levantei e fui ao seu encontro e ela perguntou se estava lembrando dela, pois, fazia pelo menos uns 20 anos que não nos víamos, ainda éramos garotos.
Ela tinha se tornado uma mulher muito atraente, continuava magra, cabelos negros compridos e um implante de silicone que não pude deixar de perceber pelo volume que fazia e um início que aparecia pelo seu discreto decote.. Estava bem vestida, de saia e com sapatos de salto alto, o que a tornava mais charmosa.
Trocamos alguma conversa rápida sobre o que fazíamos, se éramos casados, etc. e depois Virgínia começou a falar sobre os apartamentos e se eu estaria disposto a conhecer.
Deixei meu carro na imobiliária e seguimos em seu carro aos apartamentos. Durante o caminho, Virgínia ia falando da sua vida, havia casado com um cara rico e teve uma filha, havia se formado em direito, mas como nunca havia precisado, não exerceu a profissão e após o marido deixá-la, teve que começar a procurar trabalho e já estava como corretora há 07 anos.
Ao chegarmos no primeiro apartamento e vendo-a entrar na minha frente e já pensando em sacanagem, elogiei-a dizendo que tinha se tornado uma mulher muito bonita e atraente, muito mais de quando era jovem. Sorrindo, agradeceu e foi andando e mostrando os cômodos do apartamento. Ao abrir a janela para mostrar a vista, fiquei ao seu lado e sem me conter, cheirei o seu pescoço, dizendo que seu perfume estava me deixando louco.
Ao chegar na imobiliária, pedi que anunciasse a corretora Virgínia e fiquei aguardando na sala de espera lendo uma revista. Ao levantar a cabeça, deparei com uma morena me olhando e pude perceber que a Virgínia que iria encontrar era uma antiga amiga de colégio. Levantei e fui ao seu encontro e ela perguntou se estava lembrando dela, pois, fazia pelo menos uns 20 anos que não nos víamos, ainda éramos garotos.
Ela tinha se tornado uma mulher muito atraente, continuava magra, cabelos negros compridos e um implante de silicone que não pude deixar de perceber pelo volume que fazia e um início que aparecia pelo seu discreto decote.. Estava bem vestida, de saia e com sapatos de salto alto, o que a tornava mais charmosa.
Trocamos alguma conversa rápida sobre o que fazíamos, se éramos casados, etc. e depois Virgínia começou a falar sobre os apartamentos e se eu estaria disposto a conhecer.
Deixei meu carro na imobiliária e seguimos em seu carro aos apartamentos. Durante o caminho, Virgínia ia falando da sua vida, havia casado com um cara rico e teve uma filha, havia se formado em direito, mas como nunca havia precisado, não exerceu a profissão e após o marido deixá-la, teve que começar a procurar trabalho e já estava como corretora há 07 anos.
Ao chegarmos no primeiro apartamento e vendo-a entrar na minha frente e já pensando em sacanagem, elogiei-a dizendo que tinha se tornado uma mulher muito bonita e atraente, muito mais de quando era jovem. Sorrindo, agradeceu e foi andando e mostrando os cômodos do apartamento. Ao abrir a janela para mostrar a vista, fiquei ao seu lado e sem me conter, cheirei o seu pescoço, dizendo que seu perfume estava me deixando louco.
Como resposta, recebi um suspiro e um arquear de seu pescoço como se pedindo mais. Passei a beijar seu pescoço e subindo procurando sua boca. Ao encontrar demos um beijo gostoso, melado com nossas línguas passeando por dentro de nossas bocas.
De frente um para o outro, enquanto nos beijávamos, nossas mãos percorriam nossos corpos e buscava seus seios, onde podia sentir seios bicos tesos de tesão. Ao passar minhas mãos pela sua saia e buscar sua calcinha já molhada, Virgínia pediu que parássemos e que ainda precisávamos visitar outros apartamentos. Mesmo a contragosto, tive que me conter e saímos.
Ao entrarmos no outro apartamento, já fui agarrando Virgínia pelas costas e beijando sua nuca. Levantei sua saia e pelo lado de sua calcinha, enfiei meus dedos em sua buceta, podendo sentir o quanto estava melada. Fodia com meus dedos e ao tirá-los passava em sua boca e na mina onde podíamos sentir o gosto de sua buceta.
Virgínia se virou, empurrou-me de encontro a parede e ajoalheda, baixou minha calça e começou a me chupar.
Meu pau a essas altura estava extremamente duro e babando. Ela colocava todo o meu pau e pedindo para foder sua boca. Fiquei fodendo sua garganta enquanto ela se masturbava até ouvir gritar que estava gozando.
Levantei-a e beijei-a, sentindo o gosto de sua saliva misturada ao salgado da baba que escorria do meu pau. Virei-a de costas, abaixei sua calcinha e pude retribuir a chupada que ela havia me dado. Abrindo bem suas pernas, pedi que empinasse sua bunda para trás e comecei a lamber toda a sua buceta melada pelo seu gozo. Fiquei chupando seu grelo e passando a língua até o seu cú, onde a cada chupada, enfiava todo o meu dedo, arrancando mais suspiros e gritos de que estava gozando novamente.
Ao me levantar e preparar meu pau para enfiar em sua buceta, Virgínia se virou e pediu para que parássemos e que continuássemos no outro apartamento, pois, lá havia um sofá e ela queria que eu enfiasse toda a minha pica dentro dela. Virgínia guardou sua calcinha na bolsa e mesmo contrariado, partimos para o outro apartamento.
Ao abrir a porta do outro apartamento, não dei tempo para nada. Puxei Virgínia para o sofá e deixando ela de quatro, empurrei de uma vez meu pau naquela buceta toda melada. Já não estava mais agüentando para gozar, quando ela me pediu para que sentasse no sofá que ela queria ir por cima.
Que visão gostosa. Ela com a saia na cintura, de salto alto, com as pernas abertas. Foi se abaixando e com uma das mãos guiou meu pau na entrada de sua buceta e de uma só vez, sentou em cima fazendo com que entrasse todo.
Começou a cavalgar fazendo com que meu pau quase saísse de sua buceta e logo em seguida enfiando todo. Não agüentei e gozei ao mesmo tempo em que ela pedia que não parasse, pois, também estava gozando.
Ficamos abraçados até sentir meu pau, já amolecido sair de sua buceta e sentir meu gozo escorrer de seu buraquinho.
Virgínia me confidenciou que essa era uma fantasia que sempre quis realizar e que por medo, ainda não criara uma oportunidade, mas ao me ver, pensou no mesmo instante, que por não ser um estranho, havia chegado a hora de realizar seu desejo.
De frente um para o outro, enquanto nos beijávamos, nossas mãos percorriam nossos corpos e buscava seus seios, onde podia sentir seios bicos tesos de tesão. Ao passar minhas mãos pela sua saia e buscar sua calcinha já molhada, Virgínia pediu que parássemos e que ainda precisávamos visitar outros apartamentos. Mesmo a contragosto, tive que me conter e saímos.
Ao entrarmos no outro apartamento, já fui agarrando Virgínia pelas costas e beijando sua nuca. Levantei sua saia e pelo lado de sua calcinha, enfiei meus dedos em sua buceta, podendo sentir o quanto estava melada. Fodia com meus dedos e ao tirá-los passava em sua boca e na mina onde podíamos sentir o gosto de sua buceta.
Virgínia se virou, empurrou-me de encontro a parede e ajoalheda, baixou minha calça e começou a me chupar.
Meu pau a essas altura estava extremamente duro e babando. Ela colocava todo o meu pau e pedindo para foder sua boca. Fiquei fodendo sua garganta enquanto ela se masturbava até ouvir gritar que estava gozando.
Levantei-a e beijei-a, sentindo o gosto de sua saliva misturada ao salgado da baba que escorria do meu pau. Virei-a de costas, abaixei sua calcinha e pude retribuir a chupada que ela havia me dado. Abrindo bem suas pernas, pedi que empinasse sua bunda para trás e comecei a lamber toda a sua buceta melada pelo seu gozo. Fiquei chupando seu grelo e passando a língua até o seu cú, onde a cada chupada, enfiava todo o meu dedo, arrancando mais suspiros e gritos de que estava gozando novamente.
Ao me levantar e preparar meu pau para enfiar em sua buceta, Virgínia se virou e pediu para que parássemos e que continuássemos no outro apartamento, pois, lá havia um sofá e ela queria que eu enfiasse toda a minha pica dentro dela. Virgínia guardou sua calcinha na bolsa e mesmo contrariado, partimos para o outro apartamento.
Ao abrir a porta do outro apartamento, não dei tempo para nada. Puxei Virgínia para o sofá e deixando ela de quatro, empurrei de uma vez meu pau naquela buceta toda melada. Já não estava mais agüentando para gozar, quando ela me pediu para que sentasse no sofá que ela queria ir por cima.
Que visão gostosa. Ela com a saia na cintura, de salto alto, com as pernas abertas. Foi se abaixando e com uma das mãos guiou meu pau na entrada de sua buceta e de uma só vez, sentou em cima fazendo com que entrasse todo.
Começou a cavalgar fazendo com que meu pau quase saísse de sua buceta e logo em seguida enfiando todo. Não agüentei e gozei ao mesmo tempo em que ela pedia que não parasse, pois, também estava gozando.
Ficamos abraçados até sentir meu pau, já amolecido sair de sua buceta e sentir meu gozo escorrer de seu buraquinho.
Virgínia me confidenciou que essa era uma fantasia que sempre quis realizar e que por medo, ainda não criara uma oportunidade, mas ao me ver, pensou no mesmo instante, que por não ser um estranho, havia chegado a hora de realizar seu desejo.
